A inteligência artificial (IA) está evoluindo de formas que antes pareciam ser ficção científica. Se antes pensávamos em IA apenas como ferramentas de auxílio, hoje já discutimos a possibilidade de IA autônoma com poderes de agir sem a supervisão humana. Uma das questões mais intrigantes sobre essa evolução tecnológica é: como devemos tratar a IA autônoma no contexto tributário? Este artigo explora os desafios jurídicos e fiscais de tributar uma IA autônoma, como ela poderia ser tratada como um contribuinte e os impactos disso para a sociedade.

A inteligência artificial (IA) tem avançado de forma exponencial, e com isso, surgem inúmeras questões jurídicas, éticas e sociais que precisam ser discutidas e regulamentadas. Desde a violação de direitos autorais até as implicações de segurança de dados e a aplicação da IA em contextos artísticos, as leis ainda estão longe de acompanhar o ritmo dessas inovações. Neste artigo, exploramos os principais desafios regulatórios relacionados à inteligência artificial e como o direito, a ética e a privacidade se entrelaçam nesse novo cenário.

A recente divulgação da IA generativa da Deepseek reacendeu o debate sobre a regulamentação da inteligência artificial, abordando questões como segurança de dados e governança. Na Europa, o AI Act avança, enquanto no Brasil, o PL 2.338/2023 segue em tramitação. A Blink explora essas mudanças e seus impactos no direito e na tributação.